I wrote the words of freedom, I've even sung the song, but freedom is for children

Man of Steel

O Homem de Aço (Man of Steel) é um filme estadunidense, dirigido por Zack Snyder.  O filme é um reboot para o Superman nos cinemas. 

Sinopse:
Há anos enviado, pelo seu pai (Russel Crowe), de Krypton, à Terra, Clark (Henry Cavill) sofre com a derradeira questão: Por que estou aqui? Moldado pelos valores de seus pais adotivos, Martha (Diane Lane) e Jonathan Kent (Kevin Costner), Clark logo descobre que ter super-habilidades significa tomar decisões muito difíceis e se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aquele que passarão a chamar de o Super-Homem.
    
"Jonathan Kent:  You’re the answer, son. You’re the answer to 'are we alone in the universe?' "


Sou suspeita para escrever falar porque o Superman é um dos 'super-heróis' que menos gosto, hue. E Homem de Aço é o novo filme do Superman, repaginado, com novo intérprete, etc. Mas com dilemas comuns ao mais reles mortais, do tipo: "De onde venho, quem sou eu?".  
O visual é espetacular, mas visual não garante filme. Com a direção de Zack Snyder  (Watchmen 300), Christopher Nolan (Batman Begins, The Dark Knight e The Dark Knight Rises) como produtor, o filme tinha tudo para ser excelente, mas é normal, um roteiro fraquíssimo, ok, ok, capricharam nas explicações mas  eu esperava bem mais por ter sido escrito por David Goyer (roterista de Batman Begins e The Dark Knight) e adaptação baseada em uma história que ele criou com o Nolan. 
As cenas de ação que deveriam nos surpreender, apesar de lindas, são semelhantes a maioria dos filmes de super-heróis de hoje, qualquer diretor de médio para bom, com dinheiro, consegue fazer as cenas do longa. Consigo contar nos dedos as cenas de dialogo bem roteirizado, mas não consigo contar as cenas de luta e destruição incessante. A impressão que tenho é que todos os filmes de super-heróis estão seguindo a linha 'cine-pipoca', enredo simples, cheio de efeitos especiais, para atrair uma variedade maior de pessoas lotar os cinemas e vender merchandising depois. É negócio, é ganhar dinheiro, um projeto que tinha tudo para ser fantástico mas se deixou levar pela ambição do estúdio. (Disse isso no post sobre Iron Man 3 sobre a Marvel/Disney e se aplica também para a Warner Bros). 
E a atuação do  Henry Cavill conseguiu ser pior do que a do Brandon Routh, c: 


"Lois Lane:  What’s the S stand for?

 Superman:  It’s not an S. On my world it means hope."

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