Interview with the Vampire

Entrevista com o Vampiro (Interview with the Vampire: The Vampire Chronicles) é um filme americano de suspense, dirigido por Neil Jordan e baseado no livro homônimo da escritora Anne Rice. 

Sinopse:
Acidentalmente, um repórter (Christian Slater) começa uma conversa com um homem (Brad Pitt) que diz ser um vampiro com duzentos anos e conta a trajetória de sua vida, desde a época que ainda não era vampiro e como foi infectado pelo vampiro Lestat (Tom Cruise), com quem teve grandes aventuras mas também grandes desavenças.

"Louis: Her blood coursed through my veins sweeter than life itself. And as it did, Lestat's words made sense to me. I knew peace only when I killed and when I heard her heart in that terrible rhythm, I knew again what peace could be."

Vampiros, Anne Rice, Neil Jordan e um elenco maravilhoso...Não é por acaso que é um clássico.

Falando em elenco, acho bem estranho as pessoas gostarem de um filme pela beleza de seus atores. Aqui o elenco é totalmente galã, mas não se confunda com os "vampiros teen" que vemos atualmente, aqui está uma das melhores obras cinematográficas sobre o tema, a repudia e o ódio sentidos por Louis é transmitida com clareza por Brad Pitt, o sarcasmo, a maldade e ao mesmo tempo a carência sofrida por Lestat é digna de aplausos para Cruise, e não posso deixar de citar Kirsten Dunst que também atuou maravilhosamente bem.

O figurino é lindo, o enredo é interessantíssimo, aliás, o roteiro foi desenvolvido pela própria Anne Rice que não fez mais do que adaptar seu livro às exigências da linguagem cinematográfica. Já li o livro e posso dizer que só foi omitido o que se poderia considerar como excesso, mas mantido o fatalismo, a melancolia e um certo lirismo épico. 

Assisti milhares de vezes e não consigo enjoar, é maravilhoso. <3 Nesse filme sim temos vampiros 'de versade'. Saudades do cinema dos anos 90, onde vampiros não brilhavam.

Crônicas Vampirescas conta com dez volumes, o terceiro livro (A Rainha dos Condenados) também foi adaptado para o cinema, mas isso é assunto para outro post, rs. E estou esperando ansiosamente a adaptação das outras obras.

"Lestat de Lioncourt: Evil is a point of view. We are immortal. And what we have before us are the rich feasts that conscience cannot appreciate and mortal men cannot know without regret. God kills, and so shall we; indiscriminately He takes the richest and the poorest, and so shall we; for no creatures under God are as we are, none so like Him as ourselves, dark angels not confined to the stinking limits of hell but wandering His earth and all its kingdoms.”

Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

Magic is coming

 Once Upon a Time  é uma série de televisão americana baseada em contos de fadas criada por Edward Kitsis e Adam Horowitz.
A série gira em torno da história da Branca de Neve (Ginnifer Goodwin) e e Príncipe Encantado/James (Josh Dallas), que foram separados quando a Rainha Má (Lana Parrilla) lança sobre eles uma maldição que acabará com todos os finais felizes dos personagens de conto de fadas no dia do casamento dos dois. Em busca de consolo, Branca de Neve procura Rumpelstiltskin (Robert Carlyle), que emite a profecia de que a maldição da Rainha irá levar todos em algum lugar terrível, onde não haverá finais felizes. Ele também revela que a filha à nascer da Branca de Neve, Emma, irá retornar quando completar 28 anos para resgatá-los, iniciando assim a batalha final contra a rainha.

"Rumplestiltskin: Cora was dangerous because she didn't have a heart. Regina is even more dangerous because she does."

A ideia dessa série, a forma como é contada, uma estória ligando a outra, e a outra é tão sensacional, que nem a má execução de batalhas e vários outros clichês, conseguem deixar ela menos fascinante. Mas deveriam investir um pouco mais em efeitos especiais. 
Admito que quando comecei a assistir, não imaginava que fosse ficar tão encantada, tem algumas referências aos contos originais, uma delas é a Branca de Neve cantarolando uma música da versão Disney e os anões assobiando a música "Eu vou, eu vou." <3 Adoro ficar reparando nesses detalhes, haha. 
A primeira temporada tem vários destaques, mas gostei, principalmente, da forma como os produtores desenvolveram as estórias dos personagens explorando em paralelo suas vidas seja no mundo real ou no mundo dos contos de fadas. 
Destaco também a excelente atuação da Lana Parilla que encarnou de forma profunda a Rainha Má e Robert Carlyle em uma inesquecível interpretação de Rumpelstiskskfirekl Rumpelstiltskin. 

Até o momento, a série tem duas temporadas, a primeira com 22 episódios e a segunda, que está em exibição, com 17. 

                            "Prince Charming: If the curse is broken, why didn't we go back? 
                           Evil Queen: Because there's nothing to go back to. That land is gone"

E é isso por hoje. Espero que tenham gostado. Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

Les Misérables

Os Miseráveis (Les Misérables) é uma adaptação de musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado em clássica obra do escritor Victor Hugo.  Dirigido por Tom Hooper.

Sinopse: 
O prisioneiro Jean Valjean (Hugh Jackman) busca por redenção, após ter sido preso por ter roubado pão para alimentar sua família, em meio à crise na França revolucionária.

"Do you hear the people sing? 
Singing the song of angry men?
It is the music of a people who will not be slaves again!
When the beating of your heart
Echoes the beating of the drums
There is a life about to start
When tomorrow comes!"

Essa foi uma das minhas versões favoritas de Os Miseráveis, sério. Eu AMO musicais! (Não os que todo mundo sabe a coreografia, sobem nas mesas e etc.)  O filme não se baseia diretamente no romance Les Misérables, lançado em 1862, mas sim no musical homônimo da Broadway. Sim, é a adaptação da adaptação. E se essa transição da palavra escrita para a palavra cantada foi tão natural e bem recebida por público e crítica, a pressão era dobrada para que nos cinemas a história conseguisse se manter forte e impactante tanto quanto se mostrou em suas outras formas. 

É lindíssimo, o elenco é maravilhoso. O Hugh Jackman está sensacional, conseguiu passar de forma maestral todo o sofrimento e o conflito interno de seu personagem.  A Anne Hathway está ótimo, não excelente, espetacular. Está ótima, em uma atuação acima da média. Ela cantando I Dreamed A Dream foi inexplicavelmente lindo, ela sentia a música, não só cantava.

O conjunto de músicas é tão maravilhoso quanto o elenco. Aliás, nem imaginava que o Russell Crowe canta tão bem! 

Não tenho palavras, é fascinante. Épico, impactante, forte. Me arrepiei do começo ao fim. Já conhecia a história e mesmo assim chorei. É intenso, emocionante. 

Vale MUITO a pena assistir, vontade de assistir mais trinta vezes. 

"Who am I? I'm Jean Valjean! Who am I? 24601!"

Espero que tenham gostado. Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

As pinturas da Audrey Kawasaki

Resolvi falar sobre uma das minhas artistas prediletas, a pintora Audrey Kawasaki. Admiro muito o trabalho dela que é claramente influenciado pelo estilo japonês, Mangá, marcante no olhar profundo e quase etéreo, e pela Art Nouveau dos europeus, perceptível na sinuosidade e nos traços curvilíneos da técnica que adota. 

Selecionei algumas das minhas favoritas para mostrar para vocês. 

Enrapture
oil and graphite on wood panel 24"x24"
Merry Karnowsky Gallery "Restlessly Still"
2012

Under the Full Moon
oil, acrylic, and graphite on wood panel. 36"x36"
Jonathan Levine Gallery "Midnight Reverie" Ny
2012

Possessed
oil, acrylic, and graphite on wood panel. 24"x28"
Jonathan Levine Gallery "Midnight Reverie" NY
2012

Overlap
oil and graphite on wood 28"x14"
Outre Gallery
2009

Just Like You
oil and graphite on wood panel 12"x12"
Outre Gallery. Australia.
2010 

"Kazamachi" 風待ち waiting

oil and graphite on wood 30"x30"

"Hajimari" @ Jonathan Levine Gallery in NY

2009

Espero que tenham gostado, foi bem difícil selecionar só algumas pinturas haha. Se quiserem ver mais, aqui está o link do portfólio e aqui o blog da Audrey Kawasaki. 

Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

Beautiful Creatures

Dezesseis Luas (Beautiful Creatures) é um filme estadunidense de fantasia, e romance  dirigido por Richard LaGravenese. O roteiro é adaptação do livro homônimo de Kami Garcia e Margaret Stohl.
Sinopse: 
Ethan (Alden Ehrenreich) é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece... Lena Duchannes (Alice Englert) é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona.

"Ethan Wate: I'm agreeing with you! Ok, I'm just a dumb ass mortal who can't make his own thunder, but I know there's no way were gonna figure this out unless you stop feeling so damn sorry for yourself! Go ahead! Start an earthquake, see where that gets you. "

Fui assistir porque o título me chamou atenção, não li a sinopse, não vi trailer...Então por favor, leiam esse post e não cometam o mesmo erro que eu.

Não tenho nem vontade de escrever sobre isso, mas como não são só filmes bons que se fazem um blog, resolvi falar sobre Dezesseis Luas. 

Não sei nem por onde começar, os diálogos são horríveis, as atuações também deixam muito a desejar. Esses filmes de 'amores sobrenaturais' e romances adolescentes, estão cada vez pior. Não sei porque desperdiçam dinheiro de produção para criar uma coisa dessas. É tão chato, tão chato, que desisti de assistir e sai da sala de cinema, quando não estava nem na metade, e olha que sempre procuro pelo menos UMA coisa boa!

Quando falarem que é o "Novo Crepúsculo", acreditem! Porque é mesmo, só que uma versão piorada e ao invés de vampiros, são bruxas (conjuradores). É vazio, sem graça. 

Na minha opinião, não vale a pena assistir, mas isso vai de cada um...Se quiserem assistir, assistam, mas não recomendo.

"Memories are erased. One look back at the sign, I remembered. I remembered you. Every moment we spent together. The secrets we kept. Everything came flooding back into my heart. "

E bom, é isso ai! Espero que tenham gostado. Obrigada por ler, XX @drainyourblood

Mostra Quentin Tarantino

Com exceção de "Django Livre" (2012) todos os filmes e episódios de séries de TV dirigidos por ele estão sendo exibidos na mostra "Mondo Tarantino"

A Mostra passa pelo CCBB Brasília (de 14/02 a 17/03), CCBB São Paulo (20/02 a 17/03) e pelo Cinusp (25/02 a 17/03). 

No CCBB Brasília a é entrada é franca, aqui em São Paulo os ingressos estão custando R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).

Na lista abaixo, estão todos os filmes e episódios da mostra:

• À PROVA DE MORTE (Death Proof)
• BASTARDOS INGLÓRIOS (Inglourious Basterds)
• CÃES DE ALUGUEL (Reservoir Dogs)
• JACKIE BROWN
• KILL BILL – Volume 1 (Kill Bill: Vol. 1)
• KILL BILL – Volume 2 (Kill Bill: Vol. 2)
• PULP FICTION
• AMOR À QUEIMA-ROUPA (True Romance)
• ASSASSINOS POR NATUREZA (Natural Born Killers)
• UM DRINK NO INFERNO (From Dusk Till Dawn)
• GRANDE HOTEL (Four Rooms)
• PLANETA TERROR (Planet Terror)
• SIN CITY – A CIDADE DO PECADO (Sin City)
• SUKIYAKY WESTERN DJANGO
• ABBOTT & COSTELLO ÀS VOLTAS COM FANTASMAS (Bud Abbott and Lou Costello Meet Frankenstein)
• ADRENALINA MÁXIMA (Sonatine)
• BLACK MAMA, WHITE MAMA
• CARRIE, A ESTRANHA
• CINCO COVAS NO EGITO (Five Graves to Cairo)
• CORRIDA CONTRA O DESTINO (Vanishing point)
• FOXY BROWN
• FUGINDO DO INFERNO (The Great Escape)
• O GRANDE GOLPE (The Killing)
• IMPÉRIO DO CRIME (The Big Combo)
• JEJUM DE AMOR (His Girl Friday)
• JOVENS, LOUCOS E REBELDES (Dazed and Confused)
• ONDE COMEÇA O INFERNO (Rio Bravo)
• OPERAÇÃO DRAGÃO (Enter the Dragon)
• A OUTRA FACE DA VIOLÊNCIA (Rolling Thunder)
• O SEQÜESTRO DO METRÔ (The Taking of Pelhan One Two Three)
• TAXI DRIVER
• TRÊS HOMENS EM CONFLITO (Il Buono, il Brutto, il Cattivo)
• C.S.I. - Temporada 5, Eps. 24/25 - "Grave Danger"
• PLANTÃO MÉDICO - Temporada 1, Ep. 24 - "Motherhood"

Uma ótima oportunidade para ver e rever os filmes desse cineasta, que eu, particularmente, adoro. 

É isso ai, espero que tenham gostado. Logo tem post novo sobre filmes. Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

O céu azul agora é teu!

Seguindo a programação do blog, hoje o post seria sobre algum seriado, mas não consigo pensar em mais nada a não ser no que aconteceu ontem.
Era uma quarta-feira normal até chegar na escola e me falarem "O Chorão morreu", no primeiro momento, não acreditei, eu não queria acreditar, na verdade, minha ficha ainda não caiu. 
Gosto de Charlie Brown, basicamente, cresci ouvindo o Chorão cantar, a voz dele marcou a vida de muita gente. A voz, as música, as vibrações positivas...Não consigo me conformar que ele se foi...
Tava aqui lembrando de quando minha mãe (sim, minha mãe gosta e MUITO de CBJR) chegou do show que teve aqui em São Paulo dia 24 de março de 2012 toda feliz falando "Uuuh Charlie Brown voltou", mês que vem iríamos juntas vê-los. E ontem nós duas perdemos um ídolo. O Brasil perdeu um ídolo. Um herói do rock nacional. 
Não vou fazer um texto falando o quanto gostava desse cara, o quanto ele representou e continuará representando para mim porque como fã, não tenho condições de escrever isso, cada palavra é uma lágrima. Só quero desejar força para todos os fãs, familiares e amigos!
"Nessa vida já se foram vários camaradas...gente que faz falta. Saudade nunca vai, mas saudade sempre volta..." 
Rest in Peace Alexandre Magno Abrão.  Heroes get remembered, legends never die! 

Hitchcock

Hitchcock é um filme dirigido por Sacha Gervasi e baseado no livro não fictício de Stephen Rebello Alfred Hitchcock and the Making of Psycho (Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose)

Sinopse: 
Hitchcock não conseguiu apoio para realizar Psicose, porque os estúdios não queriam investir em um pequeno filme de terror. O resultado foi uma produção independente, de baixo orçamento, que encontrou grandes dificuldades para driblar a censura e para ser distribuída nos Estados Unidos, em função das cenas de violência e nudez. Além disso, diversos obstáculos surgiram durante as filmagens, como as brigas constantes entre Hitchcock (Anthony Hopkins) e sua esposa, Alma (Helen Mirren), os problemas de saúde do diretor e seus desentendimentos com o elenco. Contrariando todas as expectativas, "Psicose" se tornou uma referência no cinema mundial, e um dos maiores sucessos na carreira do cineasta.

            "Alfred Hitchcock: By the way try the finger sandwiches... they're real fingers."

Quando vi pela primeira vez o trailer deste filme, quase pulei de felicidade, primeiramente porque sou fã do trabalho do Hitchcock, ele foi um grande diretor. Que estava sendo interpretado por ninguém mais, ninguém menos do que Sir Philip Anthony Hopkins, um dos meus atores favoritos, o cara é uma lenda viva!  Segundo, por ser sobre os bastidores de Psicose, uma obra-prima do terror e do suspense.

Assisti esse domingo (03/03) e resolvi fazer o post.

Um das maiores falhas foi não terem conseguido tornar o filme interessante para o público. Boa parte do tempo de projeção é perdida tentando colocar um aspecto macabro na figura do diretor que aparentemente tinha devaneios psicopatas, algo não só é desnecessário como também 'ruim' para se incluir no longa já que mancha a imagem do diretor perante o público. Outra coisa que ficou meio que sem cabimento foi a relação construída entre Hitchcock e sua esposa Alma, durante uma boa parte do filme ficamos presos em cenas de ciúmes infantis dos dois e que em nada tem haver com a proposta do projeto que seria mostrar para 'nós' como foi feito o filme Psicose.  

Fui assistir com a esperança de que fosse uma cinebiografia de Hitchcock, coisa que não é, e a sinopse diz que se trata da construção de Psicose, coisa que faz com ressalvas.

Só não foi pior porque o Anthony Hopkins e a Helen Mirren desempenharam maravilhosamente bem seus papéis. 

Os aspectos técnicos estão muito bem feitos, especialmente a equipe de maquiagem que merece MUITOS elogios e fez um trabalho incrível. Infelizmente, o projeto deixa muito a desejar como cinebiografia de Alfred Hitchcock ou de sua maior obra, Psicose. Talvez, se fosse divulgado e vendido como uma biografia do casal, a minha decepção não tivesse sido tão grande. 

"Alma Reville: You should kill her off in the first 30 minutes."

E é isso ai! Espero que tenham gostado. Quinta-feira tem post novo sobre seriado, se tiver algum que queiram que eu fale sobre, só deixar ai nos comentários. Obrigada por ler, XX! @drainyourblood

Oscar 2013

Há algumas semanas foi a cerimônia de entrega dos prêmios e eu ainda não tive chances de comentar sobre, então aqui está o meu post com o que achei de alguns dos vencedores. 

Melhor filme: Argo

A 85ª cerimônia do Oscar, foi "a mais política de todos os tempos", avaliou a televisão estatal iraniana, evocando a vitória de Argo e concordo com isso, mas prefiro não explicar meus motivos aqui. 

Minha 'aposta' para melhor filme foi Lincoln, mas o vencedor acabou sendo outro filme  filme sobre americanismo bonzinho que o mundo desconhece. Sinceramente, não achei Argo o melhor do ano, é um filme muito bom, mas pareceu muito mais uma compensação que uma premiação justa, não convenceu muito.

Melhor ator coadjuvante:  Christoph Waltz (Django Livre)

Achei muito merecido,Christoph Waltz era o meu favorito entre os indicados, conheci o   trabalho dele em Bastardos Inglórios como coronel Hans Landa e ele estava maravilhoso e

  e sua atuação em Django, também não deixou a desejar! 

 Embora o Leonardo Dicaprio e Samuel L. Jackson estivessem superiores, mas...

Melhor ator: Daniel Day-Lewis (Lincoln)

Merecido demais, me desculpem pelo palavrão, mas puta que pariu, que ator brilhante!

Não é atoa que ele tem três Oscar como melhor ator. Só isso que tenho a dizer, merecido! Amo o Wolverine Hugh Jackman, mas o Daniel, aaaah, sensacional.

Melhor atriz: Jennifer Lawrence (O Lado Bom da Vida)

Não sei como a Jennifer Lawrence ganhou esse prêmio contra a Emmanuelle Riva que fez uma mulher

de 80 anos que sofre um derrame e com a ajuda do marido tem que continuar vivendo sua vida, Jessica Chastain como uma agente que encontra o lugar onde Osama Bin Laden estava, Quvenzhané Wallis como uma menina de 5 anos que tem um pai doente e tem que se virar no mundo e ainda por cima levar o filme inteiro nas costas, e uma mãe que tenta proteger seu filho mesmo depois de estar completamente ferrada ao sobreviver uma tsunami, interpretada por Noami Watts e a Academia me dá o Oscar para Jennifer Lawrence que jogou pratos no chão, fiquei indignada!

Melhor maquiagem: Os Miseráveis 

Gostei muito do filme, mas não concordo com esse prêmio. Os Miseráveis ganhar de Hitchcock no quesito maquiagem, para mim, foi ridículo.

Melhor fotografia, efeitos visuais e trilha sonora original: As Aventuras de Pi 

Três prêmios muito merecidos! O trabalho do Claudio Miranda com a fotografia ficou maravilhoso. Os efeitos visuais são ótimos, a criação de um universo fantástico, também ornado pela beleza realística do tigre Richard Parker. E a trilha sonora é magnífica, entre os indicados nessa categoria, era o melhor. 

Melhor roteiro original: Quentin Tarantino (Django Livre)

Ai, Tarantino! ♥ Ouvi muita gente falando que preferia o texto de Moonrise Kingdon vencedor, e o Haneke pelo roteiro brilhante de Amour, mas para mim É TARANTINO E PONTO FINAL!  Quem viu o post aqui no blog, sabe que fiquei em êxtase com Django. 

Melhor diretor: Ange Lee  (As Aventuras de Pi)

Foi uma surpresa ver a vitória do Ang Lee sobre Steven Spielberg, merecidíssima por sinal. Lee trabalhou duro para transformar As Aventuras de Pi na obra de arte que é.

Melhor animação: Valente

 O filme mais superestimado da Pixar...Até gosto dele, mas prefiro Frankenweenie.

Escolhi essas categorias aleatoriamente para comentar, mas a minha vontade era falar sobre todas, pena que ficaria muito comprido e algumas pessoas não teriam paciência para ler :( Mas aqui está a lista com os vencedores de outras categorias que não comentei:

Melhor atriz coadjuvante: Anne Hathaway (Os Miseráveis)
Melhor roteiro adaptado: Chris Terrio (Argo)
Melhor filme estrangeiro: Amour 
Melhor trilha sonora original: Mychael Danna (As Aventuras de Pi)
Melhor canção original: "Skyfall" (007 - Operação Skyfall)
Melhor figurino: Anna Karenina 
Melhor direção de arte: Lincoln
Melhor documentário: Searching for Sugar Man
Melhor documentário em curta-metragem: Inocente
Melhor montagem: Argo
Melhor curta: Curfew
Melhor curta animado: Paperman
Melhor edição de som: 007 - Operação Skyfall e A Hora Mais Escura
Melhor mixagem de som: Os Miseráveis 

E bom, é isso ai! Terça-feira tem post novo sobre filmes. Obrigada por ler, XX! @drainyourblood