I wrote the words of freedom, I've even sung the song, but freedom is for children

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I wrote the words of freedom, I've even sung the song, but freedom is for children.

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Resenhas de Filmes

Cinema is the most beautiful fraud in the world.
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Que a arte me aponte uma resposta, mesmo que ela mesma não saiba.

Into the Wild

Na Natureza Selvagem (Into the Wild) é um filme estadunidense dirigido por Sean Penn. É uma adaptação do livro de não-ficção, de mesmo nome, escrito por Jon Krakauer, baseado nas viagens de Christopher McCandless.
Sinopse: Início da década de 90. Christopher McCandless (Emile Hirsch) é um jovem recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as delas. Até que, após 2 anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das viagens e partir rumo ao Alasca.

"Christopher McCandless: Some people feel like they don't deserve love. They walk away quietly into empty spaces, trying to close the gaps of the past."



"Há um tal prazer nos bosques inexplorados. Há uma tal beleza na solitária praia. Há uma sociedade que ninguém invade. Perto do mar profundo e da música do seu bramir: Não que ame menos o homem, mas amo mais a Natureza..."
Into the Wild é um filme muito emocionante, envolvente, enfim, é impecável. E pensar que houve um Chris McCandless "de verdade", que sentimento grandioso esse cara tinha,que deslumbramento ele sentiu, no exato momento, daquele imenso contato direto, com a energia da natureza, do mundo... 
Tudo é milimetricamente arranjado pra te encantar do início ao fim e, no mínimo, te fazer refletir. 
 Emile Hirsch soube muito bem dar o tom certo para o personagem e nos presenteou com uma linda atuação. Sean Penn sensível ao extremo na direção, fazendo um filme encantador, fotografia magnífica e a trilha sonora é um espetáculo a parte,  sinceramente, uma das mais bonitas que já ouvi, Eddie Vedder fez um trabalho maravilhoso. 
Quando terminei de assistir pela primeira vez, pensei por horas sobre a minha vida. É uma história triste e libertadora. O filme inteiro é pura poesia. 


 "When you want something in life, you just gotta reach out and grab it". ♥ 

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Man of Steel

O Homem de Aço (Man of Steel) é um filme estadunidense, dirigido por Zack Snyder.  O filme é um reboot para o Superman nos cinemas. 

Sinopse:
Há anos enviado, pelo seu pai (Russel Crowe), de Krypton, à Terra, Clark (Henry Cavill) sofre com a derradeira questão: Por que estou aqui? Moldado pelos valores de seus pais adotivos, Martha (Diane Lane) e Jonathan Kent (Kevin Costner), Clark logo descobre que ter super-habilidades significa tomar decisões muito difíceis e se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aquele que passarão a chamar de o Super-Homem.
    
"Jonathan Kent:  You’re the answer, son. You’re the answer to 'are we alone in the universe?' "


Sou suspeita para escrever falar porque o Superman é um dos 'super-heróis' que menos gosto, hue. E Homem de Aço é o novo filme do Superman, repaginado, com novo intérprete, etc. Mas com dilemas comuns ao mais reles mortais, do tipo: "De onde venho, quem sou eu?".  
O visual é espetacular, mas visual não garante filme. Com a direção de Zack Snyder  (Watchmen 300), Christopher Nolan (Batman Begins, The Dark Knight e The Dark Knight Rises) como produtor, o filme tinha tudo para ser excelente, mas é normal, um roteiro fraquíssimo, ok, ok, capricharam nas explicações mas  eu esperava bem mais por ter sido escrito por David Goyer (roterista de Batman Begins e The Dark Knight) e adaptação baseada em uma história que ele criou com o Nolan. 
As cenas de ação que deveriam nos surpreender, apesar de lindas, são semelhantes a maioria dos filmes de super-heróis de hoje, qualquer diretor de médio para bom, com dinheiro, consegue fazer as cenas do longa. Consigo contar nos dedos as cenas de dialogo bem roteirizado, mas não consigo contar as cenas de luta e destruição incessante. A impressão que tenho é que todos os filmes de super-heróis estão seguindo a linha 'cine-pipoca', enredo simples, cheio de efeitos especiais, para atrair uma variedade maior de pessoas lotar os cinemas e vender merchandising depois. É negócio, é ganhar dinheiro, um projeto que tinha tudo para ser fantástico mas se deixou levar pela ambição do estúdio. (Disse isso no post sobre Iron Man 3 sobre a Marvel/Disney e se aplica também para a Warner Bros). 
E a atuação do  Henry Cavill conseguiu ser pior do que a do Brandon Routh, c: 


"Lois Lane:  What’s the S stand for?

 Superman:  It’s not an S. On my world it means hope."

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World War Z

Guerra Mundial Z (World War Z) é um filme de ação, terror e suspense, dirigido por Marc Forster. O filme é baseado no romance literário de mesmo nome de Max Brooks. 
Sinopse: 
Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. A velocidade do contágio é impressionante e logo o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU para investigar o que pode estar acontecendo e assim salvar a humanidade, tendo em vista que as previsões são as mais catastróficas possíveis. Gerry Lane (Brad Pitt), ele precisa percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, identificar uma maneira de conter o contágio até que se descubra uma cura antes do  apocalipse. Começa uma verdadeira corrida contra o tempo, que mostra-se cada vez mais curto.


"Gerry Lane: If you can fight, fight. Be prepared for anything. Our war has just begun."




Pra um filme que teve suas refilmagens feitas em cima da hora (Foi reescrito depois das filmagens em 2011, e teve todo o seu terceiro ato refilmado em 2012). Mudanças de roteiro e uma predestinação ao fracasso, até que não me decepcionou muito. 
World War Z está longe de ser o melhor filme de zumbis já produzido, na verdade, seria melhor se os infectados não tivessem sido rotulados como zumbis, ou deveriam ter seguido o "padrão", porque é um absurdo zumbis dormirem, e a impressão que tive foi a que eles não correm, e sim voam, e a hora da transformação é meio bizarra, parece mais uma possessão demoníaca seguida por um ataque de epilepsia.  
E achei que teria sangue, MUITO sangue, mas não tem, a câmera sempre evita mostrar uma mão decepada, um pé de cabra enfiado na cabeça de um 'zumbi', entre outras coisas, mas isso é por causa da exigência de uma classificação etária mais abrangente. 
O roteiro deixa um pouco a desejar, mas filme consegue conquistar o telespectador com um bom suspense e adrenalina. E os efeitos especiais, a maquiagem, o som e a atuação do Brad Pitt e outros elementos são impecáveis. Aliás, gostei da 'solução' encontrada.  

Não li o livro, mas pretendo, já que uma amiga disse que é bem diferente do filme.

"Andrew Fassbach: Mother Nature is a serial killer. She wants to get caught, she leaves bread crumbs, she leaves clues... Mother nature knows how to disguise her weakness as strength."

 Espero que tenham gostado, obrigada por ler. XX!  @drainyourblood
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